domingo, 5 de abril de 2015

Mal de amor






Sem forças, morro de amor,
Há muito tempo que Você me deixou
Inúmeras montanhas e vales nos separam agora e nenhum laço nos une
Meu espelho triste cobre-se de pó
Suas cartas, escondidas na minha longa manga, estão amassadas
Eu não consigo ver mais todo dia a sua silhueta
Quando foi que conheci o prazer do amor?

Song Ruoxian (Sec. IX).

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