terça-feira, 14 de agosto de 2012

Cromoterapia na China




Os chineses da antiga China utilizaram sobretudo as cores no diagnóstico das pertubações da saúde e na dietética. O diagnóstico chinês compreende quatro fases importantes: a observação, a auscultação, o questionário e a palpitação. Na fase importante da observação, o prático nota cuidadosamente a tez e as colorações do rosto:

- o excesso de vermelho corresponde a uma pertubação do coração;
- o excesso de amarelo corresponde a uma pertubação do baço;
- o excesso de branco corresponde a uma pertubação dos pulmões;
- o excesso de negro ou escuro corresponde a uma pertubação nos rins;
- o excesso de verde corresponde a uma pertubação do fígado.


As 5 cores patológicas ligam-se a teoria chinesa dos 5 elementos: a madeira, o fogo, a terra, o metal e a água.
Como na Índia, a China desenvolveu um sistema completo de yoga corporal e energética chamada Chi Kung. Os mestres dessa arte dizem que, num certo nível de prática, certas cores aparecem diante das pálpebras fechadas. Essas cores tem uma significação; elas indicam os problemas físicos ou mentais do praticante. É razoável pensar que foi dessa maneira que foram descobertas certas propriedades terapêuticas das cores. Nesse método dos Chi Kung, as cores também são utilizadas em visualização, usando certos circuitos definidos no interior do corpo e, em particular, os meridianos "curiosos" da acupuntura chinesa.

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