terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

O canto das cigarras













Lavados pelo orvalho, dispersam-se os cantos das cigarras
E como folhas que se amontoam com o vento
Cada canto vai se misturando com o próximo,
Mesmo que vivam, cada um, em seu próprio galho.

Xue Tao (768-831)

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